terça-feira, 11 de agosto de 2015

BREVE DESABAFO


Amigos, romanos, compatriotas. Sei que o objetivo do meu blog não é representado por  esse texto mas eu acho que como um espaço onde compartilho com meus amigos alguns pensamentos perdidos, acredito que não haja mal algum em desabafar um pouco.

Em um dos meus últimos posts da minha antiga conta do Twitter (desativada em 11/08/2015) eu dizia que pouco depois de completar mais um ano de vida, cheguei a conclusão que foram 35 anos dedicados, grande parte, em desfazer equívocos sobre mim, sobre minha essência, sobre meu caráter. Querem alguns exemplos?

Em meu primeiro emprego fui acusado de ter roubado uma bicicleta. Isso mesmo. Sempre fui educado desde pequeno no sentido de batalhar pelo que é meu. E lá estava eu, trabalhando e sabe-se lá por que cargas d'Água um cliente da imobiliária onde eu trabalhava resolveu me acusar de ter entrado na casa dele e roubado sua bicicleta. 

Depois disso várias outras situações foram colocadas e eu optei por sofrer calado as vezes por culpas que não me pertenciam. Já fui chamado de mentiroso, oportunista, mercenário, grosso, alienado, louco, covarde, doente mental, violento, etc etc etc...

Preferi expurgar da minha vida quem me tratava dessa forma por uma razão simples: se a pessoa não conhece minha essência e não se dá ao trabalho de conhecer, não merece minha atenção.

E assim fui vivendo meus dias. 

Até que recentemente outro duro golpe é lançado. Uma pessoa que gosto muito foi atacada na internet e o agressor usou de meu nome para tanto, simulando um suposto relacionamento entre mim e essa pessoa. 

Pois bem, criou-se um mal entendido enorme que pôs em cheque todos os meus valores, minha palavra é meu caráter.

Eu poderia usar o mesmo artifício dessa pessoa e procurar um por um que ainda duvida de mim e acha que faço parte de um plano sórdido arquitetado por essa pessoa.

Não amigos. Não farei isso e por alguns simples fatores.

O primeiro deles é o fato dessa pessoa se utilizar desse approach para causar o terror na internet. Não. Eu não sou assim.

Em segundo lugar eu não tenho mais paciência para me justificar para pessoas que já devem estar com a cabeça feita em relação a mim. 

Portanto, a maneira que encontrei para desabafar e tentar fazer com que aquele Leandro enaltecido outrora não seja vilipendiado e morto por uma boataria sem o menor fundo de verdade é utilizando o meu espaço para dizer que eu não tenho nada a ver com essa situação. Infelizmente meu nome foi utilizado por ser a forma mais sórdida de atacar alguém que gosto muito. 

Felizmente a pessoa atacada acredita em mim e já manifestou isso expressamente. O que me deixa muito mais tranquilo, inclusive. É por ela que escrevo esse texto.

Para que ela saiba que, por mais que o boato se espalhe (e infelizmente tende a se espalhar) eu venho aqui dar minha cara a tapa e coloco meu blog (que é meu refúgio) como aposta de que não tenho efetivamente nada a ver com o que aconteceu. 

Aos demais eu espero, do fundo do meu coração, que acreditem em mim. Mas não posso obriga-los. Se não acreditarem é um direito e eu pouco ou nada poderei fazer em relação a isso.

Se for mais fácil acreditar em alguém que tem como diversão espalhar o terror pela internet, que assim seja!

Mas o que eu tinha a dizer está dito. Acredita quem quer. 

Fica aqui mais uma justificativa na minha vida. Perdoem pelo uso do espaço. Sei que os que acompanham minhas postagens entenderão. 

Beijos a todos 

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